A segurança no diagnóstico da disbiose e assertividade no tratamento para evitar pacientes reincidentes exigem uma anamnese completa associada à correta interpretação dos exames solicitados aos pacientes. Saiba o que investigar no histórico e nos exames dos seus pacientes.
Sabendo que a Disbiose é uma das condições intestinais mais prevalentes hoje nos consultórios, é muito provável que pelo menos alguns dos seus pacientes sofram com esse quadro.
Isso porque a Disbiose se correlaciona com várias outras doenças e todo profissional da área da saúde, hoje, precisa entender como isso funciona – até mesmo para orientar melhor pacientes que leem matérias como essas:
Mas não é só a mídia leiga que tem olhado para o assunto. De 2016 para frente, houve um salto aproximadamente de 5% para 35% de estudos publicados conectando Disbiose e outras doenças.
Como ter uma boa visão das interações entre os sistemas sendo que apenas para dominar minha área de atuação já levei ANOS?
E a resposta, meus queridos, está nos intestinos. É nele que os sistemas convergem pois é com ele que:
Agora, esse funcionamento depende do equilíbrio da microbiota intestinal, se ela se desequilibra, temos uma disbiose, possível causadora ou mantenedora de diversas doenças. Amplie sua visão de saúde começando por ela.
Um conhecimento que já ajudou, para além de profissionais que trabalham diretamente com o sistema digestivo: Farmacêuticos, Infectologistas, Nutricionistas, Gastroenterologistas, Cirurgiões, Ginecologistas, Neurologistas, Pediatras, Otorrinolaringologistas e diversos outros especialistas a ter mais segurança, assertividade e resolutividade ao tratar pacientes.
GIOVANA AMARAL, NUTRICIONISTA — ALUNA DA DRA. DENISE DE CARVALHO
Hoje se sente mais confortável e segura para tratar pacientes com Disbiose
CARINE PETRY, MÉDICA FUNCIONAL INTEGRATIVA — ALUNA DA DRA. DENISE DE CARVALHO
O curso abriu muitas possibilidades de ajudar seus pacientes a melhorar suas condições de saúde
ALAN NOLLA, CIRURGIÃO BARIÁTRICO — ALUNO DA DRA. DENISE DE CARVALHO
Quando o paciente pós-bariátrica deixava de se cuidar, apareciam sintomas que prejudicam sua qualidade de vida. E o curso o ajudou a cuidar dessas pessoas com resultados muito positivos.
VIVIANE FARIA, PEDIATRA, HOMEOPATA E MÉDICA DE FAMÍLIA — ALUNA DA DRA. DENISE DE CARVALHO
Ela queria entender melhor os sintomas que os pacientes apresentavam e que, até então, não faziam sentido.
PATRÍCIA MARI, FARMACÊUTICA E ACUPUNTURISTA — ALUNA DA DRA. DENISE DE CARVALHO
Procurou estudar sobre Disbiose por entender a importância do tema, mas se encantou com a profundidade do curso, a metodologia e a didática.
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